segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Papa Bento XVI - Rui Corrêa d’Oliveira

Deus deu-me, no Pastor que me conduz,
um homem para quem olhar.

É o que para mim significa
a figura imponente do Papa Bento XVI.

Antes da sua eleição, pedi muito a Deus que me fizesse amar o Papa
que haveria de suceder ao muito querido João Paulo II.

O Senhor ouviu as minhas orações
e depressa o novo Papa conquistava o meu coração
confortando as razões da minha obediência.

Nunca vi alguém tão livre como este homem.

Livre no desassombro com que enfrentou os problemas da Igreja e do mundo,
livre no vigor de afirmar a verdade sem medo,
livre na hora de decidir,
mesmo quando se sentiu só entre os seus.

Só a verdade o conduzia, ajuizada à luz da Fé
e alimentada na oração intensa.

Porque amava os homens, surpreendeu o mundo;
porque foi fiel e firme na sua missão, despertou a Igreja;
porque sabia dizer a verdade, com a santa eloquência de um mestre,
tocou muitos corações afastados de Cristo.

Com ele, fui mais longe no amor a Deus e aos homens,
amadureci na Fé e cresci como nunca na Esperança.
Hoje sou diferente: a ele o devo!


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